É de noite. Bela acordada. Poderia ser um conto. Porque tiveram de fazê-la dormindo. Encaixando à contemporaneidade da coisa ela estaria acordada diante de um mundo em corrente correria. Estaria full. Em sua mente ao invés dos sonhos medievais como a outra. Na dela estariam trilhões de pensamentos no agora, no ontem, no amanhã.
Em crises, amores mal resolvidos, pressas e pressões. Nada como o romantinesco dos campos floridos, pois a Cidade não permite isto. Nada como a lírica poética, não há tempo pra isso.
Ela vive para ela, não para ele. E ele quem? Se ainda não houve alguém que a satisfizesse com seu cavalo alado para buscá-la dali. E muda de corpos, muda de mentes. E muda de roupa.
Tem de estar sempre linda, para ela. Mesmo que o linda seja um traje de domingo em um sábado à tarde.
Um comentário:
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